domingo, 6 de diciembre de 2009
lunes, 21 de septiembre de 2009
El circulo/La circunferencia
Diego y Monica tienen una pared blanca y dos lápices
Extienden los brazos y producen un movimiento
El movimiento que lo rige el diámetro del circulo
Pero el circulo lo determina el tamaño de los brazos
Los extremos del cuerpo trazan el dibujo
Una inscripción de lápiz en una superficie áspera
Monica llama a la superficie uniforme que se ve lejos: el
Y Diego llama a la diversa superficie que se ve de cerca: ella
El Circulo de lejos crea una superficie continua
La Circunferencia de cerca refleja una superficie discontinua
Entonces el dibujo se convierte en el registro discontinuo
De lo que fue el movimiento continuo de los brazos
jueves, 10 de septiembre de 2009
miércoles, 19 de agosto de 2009
Mas eu não aceito esta afirmação
Porque eu seguirei sendo o escravo
Dos caprichos de teu coração
Você soube esclarecer meus pensamentos
Você me deu a verdade que eu sonhei
Me afujentou de meus sofrimentos
Na primeira noite que te amei
Hoje minha praia se veste de amargura
Porque sua barca tem que partir
Para cruzar outros mares de loucura
Cuide para não naufragar em sua vida
Quando a luz do sol estiver se apagando
E você se sentir cansada de vagar
Pense que estarei esperando por você
Até que você decida regressar...
martes, 11 de agosto de 2009
domingo, 5 de julio de 2009
Vem em volta e faz um barulho
Eu escuto um barulhou
a verdade não é um barulho
gostaria escutar um barulho
porque o silencio da noite
faz um barulho forte
trocaria o barulho pela olhada
trocaria o barulho pela criança
trocaria por Ela
trocaria de algum jeito
O silencio só responde a seu presencia
Talvez o barulho vai continuar
Talvez amanha o dia vai ser cinza
Talvez amanha o sol vai sair
lunes, 18 de mayo de 2009
Forma & Conteúdo
Bertott Brecht
Historias do sr. Kuever
O Sr. Keuner observava uma pintura na qual alguns objectos tinham uma forma bem arbitraria. Ele disse: "A alguns artistas acontece quando observam o mundo, o mesmo que aos filósofos. Na preocupação com a forma se perde o conteúdo. Certa vez trabalhei com um jardineiro. Ele me passou uma tesoura e em disse para cortar um loureiro. A árvore ficava num vaso era alugada para festas. Por isso tinha que ter a forma de uma bola. Comecei imediatamente a cortar os broncos selvagens, mas não conseguia atingir a forma de uma bola, por mais que me esforçasse. Uma vez tirava demais de um lado, outra vez de outro. Quando finalmente ela havia se tornado uma bola, esta era pequena demais. O jardineiro falou, decepcionado: Certo, isto é uma bola, mas onde está o loureiro?
domingo, 17 de mayo de 2009
Amor para quem?
Bertott Brecht
Historias do sr. Kuever
Dizia-se da actriz Z. Que ela tinha se suicidado devido a um amor infeliz, O Sr. Keuner disse: "Ela se suicidou por amor a si mesma. De todo modo ela não poder ter amado X. Senão lhe teria feito isso. Amor é o desejo de da algo, não de receber. Amor é a arte de produzir algo com as capacidades do outro. Isto requer atenção e afeição do outro, isto sempre se pode obter. O desejo exagerado de ser amado tem pouco a ver com amor genuíno. O amor si tem sempre algo suicida"
jueves, 7 de mayo de 2009
D. & I.
E eu, como estou?
O início, o que tornou-se soledade
Do isolamento, do abandono, do encerramento, e talvez um exílio.
Foi o resultado duma falta involuntária da companhia.
E dos muitos estados
Melancolia, nostalgia, añoranza, tristeza
isso que a gente chama saudades.
Acho que essa carência foi involuntária
Mais tornou numa coisa voluntária. sabe?
Do paradoxo só fica o pensamento questionado
Das conclusões só fica o próximo paradoxo
Posso dizer que estou ficando com ela
E gostaria dizer também
–tudo é cor-de-rosa–
Mas não gosto da rosa
Assemelham aos porcos
Você sabe, nestes dias de gripe do porco – é joda!!
Tomara que não espirre e minha mucosa saia voando
Apesar de tudo, estou bem. –serio–
Ou, pelo menos, quero acreditar em isso.
Fiquei pensando que posso ser muito ______ ...
... não sei que posso colocar nesse espaço
Eu preferiria não fazer
Mas isso tem a ver como é meu comportamento com vocês
Quero que você entenda que som os rolos da minha cabeça
Mas eu estou aqui e lá com eles
Com você também
Com certeza você tem seus propios rolos
Lá no buraco
ou em sua cabeça, que é quase o mesmo.
Agora, depois de toda esta bosta –fofoca–
Agoroa no final posso perguntar –a desculpa perfeita para perguntar–
e você, como estas ?
**
Carência voluntária, minha velha amiga!
entendo perfeitamente o q vc diz, isso que a gente chama saudades, aquele bicho com asas gigantes, de 7 cabeças e 1 coração, é uma coisa às vezes necessária, portanto voluntária.
Paradoxa, a vida é uma paradoxa.
Não é rosa, felizmente, pois o rosa empolga, enjoa, cansa
Assim como o cinza deprime e o branco confunde
Percebi que vc está bem; fico feliz por saber isso
é legal sentir sua companhia viva, me dando vida.
E ela?
espero que além de rosa seja azul, amarelo, vermelho e verde
um pouco de violeta e um pouco de marróm.
Eu estou bem, na medida do possível
sumido numa monotonia constante,
verde, como Spirulina
o Ché deve estar por aí, cada dia mais cinza
e eu tentando me afastar cada dia mais
mas é foda, como o porco e sua mucosa
Quero acreditar que estamos bem
afinal das contas a fê é isso, certo?
q minha religião seja minha tranquilidade
e que meu deus seja eu.
vc pode ser o amigo malvado do meu deus
o deus vingativo, que brinca parqués com os humanos.
Ou pode ser vc, tão só vc.
Com isso basta.
Un abrazo
lunes, 20 de abril de 2009
Entrar a teorizar sobre mi practica resulta un trabajo de cuestionamientos, de confusión, de equivocación, de disparare, de desacierto –y aveces– una mentira una inexactitud. Recuerdo aquella frase de un profesor sobre la inmediates de hacer y deshacer no da tiempo de reconocer el error. En este caso la posibilidad de este ejercicio perfecto –quizás un texto– es anteponer lo que hago al pensamiento y encontrar de alguna forma el antónimo de un error: un acierto y una precisión.
Yo apunto hacia una imagen en movimiento, que brota naturalmente de una imagen, aunque no se puede hablar de un resultado literario ni literal mientras ese proceso de imaginación no se transforme en palabras. Si pienso en un diccionario que – inclusive – los lectores y escritores de lo que hago han ayudado a su constricción, se compone entonces, una larga lista de palabras fácilmente reconocibles, otras que al desnudar su contenido se *re*descubre su significado, y a la vez, se manifiesta la vulnerabilidad del lenguaje a la hora de definir un proceso de arte.
Bajo este paradigma quiero intentar lanzarme con cuidado a describir mi trabajo de una manera que revele los errores y los aciertos...
sábado, 28 de marzo de 2009
domingo, 1 de marzo de 2009
sábado, 28 de febrero de 2009
domingo, 8 de febrero de 2009
Lo intente, espere
Mi cita con mis palabras
Esperar que fueran surgiendo
Como los condimentos adecuados
Espero el momento para soltarlos
Me gusta hacerlo
Hoy tengo el animo de pretender
Como propósito o finalidad
Agradecerte el gesto
Que expresan huellas impresas
Espero y respiro mi aire
y entonces diré
Tengo gratitud y quiero corresponderlo
Quizás de alguna manera
Esta vez con mis palabras.